Capítulo 1: Meu coração não vai deixar você ir.
"... Estava frio naquela manhã, o vento adentrava a janela, e minha pele respondia com um calafrio, a cada vez que soprava em meu corpo. Levantei da cama, mexi um pouco o cabelo e fui até o jardim... colher as típicas flores do dia. Eu honestamente poderia dizer que aquilo estava na minha mente, e não sairia tão cedo.
Voltei para o meu quarto, peguei o mp3 que estava na escrivaninha e coloquei para tocar a música... e sobre minhas lágrimas, cantei sozinha. O dueto se tornara em solo, um solo seco e incompleto. Seria assim pelo resto das vezes...
O silêncio da casa me agoniava, o pai havia saído para comprar umas coisas. Não suportava o silêncio, sentia que ainda estivera por perto de alguma forma, mas não era o mesmo. Então resolvi ir até lá, o lugar onde podia concretizar isso, pelo menos sentir concretizado. Precisava ficar mais perto... precisava estar perto.
Nevava. No caminho, as lembranças permaneciam remoendo minha mente. Me lembrava dos beijos, e ainda podia sentí-los no me rosto, o tempo em que nos divertíamos, dançávamos, sem mesmo com uma música tocando, eu me lembro das coisas simples às marcantes, me lembro até chorar... Não queria apagá-las, nunca me haviam feito mal, mas no momento em nos econtrávamos, a única lembrança que desejaria esquecer, a lembrança que eu QUERO esquecer, é o adeus.
Ao chegar, sentei-me ao seu lado, não no modo literal, mas sentia sua presença e isso significava bastante coisa para mim. Pus as flores que colhera em seu leito, e tirei, com as mãos um tanto trêmulas, a neve que cobria a foto. Estava olhando a pessoa mais bela do mundo, a pessoa com quem dividia meus segredos, minhas conquistas, até mesmo minhas tristeza. Mas dessa vez, a tristeza não fracionava, corroía somente a mim. Eu gostaria estivesse lá me abraçanco. Um silêncio, um momento, uma lágrima. "Meu coração não vai deixar você ir, sinto a sua falta... mãe"
Retirado de: Midnight
por Sérgio Murilo, Ana Luiza Santos, Valéria Aranão e Ridrya Carolin
"... Estava frio naquela manhã, o vento adentrava a janela, e minha pele respondia com um calafrio, a cada vez que soprava em meu corpo. Levantei da cama, mexi um pouco o cabelo e fui até o jardim... colher as típicas flores do dia. Eu honestamente poderia dizer que aquilo estava na minha mente, e não sairia tão cedo.
Voltei para o meu quarto, peguei o mp3 que estava na escrivaninha e coloquei para tocar a música... e sobre minhas lágrimas, cantei sozinha. O dueto se tornara em solo, um solo seco e incompleto. Seria assim pelo resto das vezes...
O silêncio da casa me agoniava, o pai havia saído para comprar umas coisas. Não suportava o silêncio, sentia que ainda estivera por perto de alguma forma, mas não era o mesmo. Então resolvi ir até lá, o lugar onde podia concretizar isso, pelo menos sentir concretizado. Precisava ficar mais perto... precisava estar perto.
Nevava. No caminho, as lembranças permaneciam remoendo minha mente. Me lembrava dos beijos, e ainda podia sentí-los no me rosto, o tempo em que nos divertíamos, dançávamos, sem mesmo com uma música tocando, eu me lembro das coisas simples às marcantes, me lembro até chorar... Não queria apagá-las, nunca me haviam feito mal, mas no momento em nos econtrávamos, a única lembrança que desejaria esquecer, a lembrança que eu QUERO esquecer, é o adeus.
Ao chegar, sentei-me ao seu lado, não no modo literal, mas sentia sua presença e isso significava bastante coisa para mim. Pus as flores que colhera em seu leito, e tirei, com as mãos um tanto trêmulas, a neve que cobria a foto. Estava olhando a pessoa mais bela do mundo, a pessoa com quem dividia meus segredos, minhas conquistas, até mesmo minhas tristeza. Mas dessa vez, a tristeza não fracionava, corroía somente a mim. Eu gostaria estivesse lá me abraçanco. Um silêncio, um momento, uma lágrima. "Meu coração não vai deixar você ir, sinto a sua falta... mãe"
Retirado de: Midnight
por Sérgio Murilo, Ana Luiza Santos, Valéria Aranão e Ridrya Carolin
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